sexta-feira, 7 de setembro de 2012




O DIA, ESTE É O TAL.

Nascido como um pássaro capaz de voar quase sempre em alturas que não se pode apenas transpor, pois somos assim, o único ser vivo capaz de viver sempre em situações cada vez mais inusitada.
Somos o que buscamos ser, as vezes um pouco mais do que imaginávamos conseguir, em tempos de guerra
amando muito, mais em tempos de seca transbordando dentro de nós mesmo a letra que nos faz sim em tudo que somos a diferencia plena e confirmada de que somos o que somos seres independentes que dependemos sempre um do outro, no amor, na luta e sim em muitos outros aspectos, vamos em passos largo, construindo e descobrindo vários outros caminho para chegar ao ponto que já nos é de direito quando já nascemos, ser apenas seres livres e completos.

Alguns em seus lares outros pelos caminhos em busca do melhor, procurando em cada canto um tempo que seja o seu melhor, o momento que nunca ou quase infinitamente dentro de si, em suas lembrança ficará.
Mas não se engane o melhor que cada um possa viver está onde sempre nunca realmente saiu, o nosso melhor vive como chama que nunca apaga dentro de nos mesmo, dentro do ser que olha a dor, sente o amor e planta a esperança, esta semente capaz de fazer nascer mesmo no mais profundo deserto o melhor tempo de cada ser...
Podemos escolher sempre a cada amanhecer um detalhe ou uma situação, uma temporada ou uma vida totalmente esquecida, seremos a luz verdeira de um tempo melhor ou o desespero que nem mesmo entendemos o por que, pois isso tudo é apenas as escolha que por fim, por meio de muita pressão ou até mesmo pela tremenda confusão que deixamos crescer dentro de nós, acabamos por fim, escolher errado.

Serei a gota de tinta, caída e esquecida em um qualquer papel abandonado, ou a harmonia viva do calor humano das reuniões perfeita, das brincadeira imperfeitas, que ficaram dentro de mim, e não mais esqueço, do abraço puro e do sorriso lindo de uma criança ou de um senhor que ainda tem esperança, não do futuro muito longe, mas do presente momento, em ver o melhor de cada um, da maneira certa do jeito único de cada um, sem querer mesmo tentar mudar o direito de cada um ser o que realmente deseja ser.
Buscando o seu melhor, sem atingir o projeto do outro, capaz de construir o seu caminho, sem destruir sonho de ninguém.
Se cada um fosse mesmo democrático, não estaria pondo culpa num grupo, e muito menos ficariam buscando justificar o mal com outro mal maior ainda.